E aê galera blogueira, hoje como tinha combinado trago informações de datas e eventos láh do souza, isso mesmo! Então vamos começar!
Calendário de provas até o dia 17/11/2008 para 7°, 8° séries e 1° e 2° Ano.
13/11 Sociologia 1° e 2° anos
14/11 Arte 7°/8° Séries
16/11 Prova da UPE, para alunos do 1° Ano, fazendo o SSA - Sistema Serido de Avaliação
Ouve um erro no informativo mensal, entregue pelo colégio em relação ao conteúdo de recuperação. No informativo consta que será todo o Conteúdo da III Unidade, mais faça aí a sua correção, será cobrado todo o Conteúdo da IV Unidade!
Destacando também alguns Alunos Destaques mais conhecidos como por exemlo Ana Beatriz de Oliveira Luz 7° B, João Ivanildo Ramalho Sobrinho 3° série B, Parabéns a esses e a todos os alunos que atingiram a meta estudantil!
MAIS UM AVISO IMPORTANTE!
TERÇA-FEIRA DIA 18, OS MONSTROS DO MIRABILÂNDIA VÃO INVADIR O SOUZA LEÃO, ENTÃO SE VOCÊ TEM MEDO, MELHOR FICAR EM CASA, MAS SE VOCÊ GOSTAR DE PERTUBAR E SE DIVERTIR NÃO FALTE NESSE DIA.
O DIA DO PASSEIO SERÁ NA SEXTA - FEIRA DIA 21 DE NOVEMBRO.
O PREÇO ESTÁ POR R$25,00 REAIS, A VENDA EM EVERALDO NA SECRETARIA.
Leia Com atenção essa matéria
Calendário de provas até o dia 17/11/2008 para 7°, 8° séries e 1° e 2° Ano.
13/11 Sociologia 1° e 2° anos
14/11 Arte 7°/8° Séries
16/11 Prova da UPE, para alunos do 1° Ano, fazendo o SSA - Sistema Serido de Avaliação
Ouve um erro no informativo mensal, entregue pelo colégio em relação ao conteúdo de recuperação. No informativo consta que será todo o Conteúdo da III Unidade, mais faça aí a sua correção, será cobrado todo o Conteúdo da IV Unidade!
Destacando também alguns Alunos Destaques mais conhecidos como por exemlo Ana Beatriz de Oliveira Luz 7° B, João Ivanildo Ramalho Sobrinho 3° série B, Parabéns a esses e a todos os alunos que atingiram a meta estudantil!
MAIS UM AVISO IMPORTANTE!
TERÇA-FEIRA DIA 18, OS MONSTROS DO MIRABILÂNDIA VÃO INVADIR O SOUZA LEÃO, ENTÃO SE VOCÊ TEM MEDO, MELHOR FICAR EM CASA, MAS SE VOCÊ GOSTAR DE PERTUBAR E SE DIVERTIR NÃO FALTE NESSE DIA.
O DIA DO PASSEIO SERÁ NA SEXTA - FEIRA DIA 21 DE NOVEMBRO.
O PREÇO ESTÁ POR R$25,00 REAIS, A VENDA EM EVERALDO NA SECRETARIA.
Leia Com atenção essa matéria
bastante interessante!
Foi bem na hora da Malhação!
Comecei a pensar que o tempo dessas
pessoas e os acontecimentos de suas
vidas estão sendo marcados por um compasso
que está fora deles. Um senhor,
que assistia à minha palestra, assim se
colocou: “Eu estava vendo o jornal da
meia-noite quando me dei conta que
meu filho ainda estava acordado e (...)”.
Após alertar para o fato, notei que
os jovens e crianças também têm usado
essa forma para localizar o horário dos
acontecimentos. O que considerei importante
(e até grave) é que as pessoas se
identificam com essa linguagem. Ao se
referirem ao programa de televisão que
passou no horário do fato lembrado, se
fala de algo que marca a vida e as horas
das pessoas. É impossível não pensar na
qualidade das relações que estão estabelecendo
pais e filhos. Lembro de outro
exemplo: uma jovem, explicando porque
não tinha feito o trabalho que valia muitos
pontos em sua avaliação trimestral,
assim se justificou: “Foi bem na hora da
Malhação que eu lembrei do trabalho!”.
“E daí?”, quis saber. “O que você queria
que eu fizesse? Não dava mais tempo!”,
justificou-se ela. Inicialmente, pensei no
valor que estava sendo dado ao programa
de TV em relação à tarefa e aos estudos
dessa jovem. Porém, depois pensei
em como ela aprendeu a valorizar dessa
forma a TV em sua vida.
Pesquisas têm mostrado o volumoso
número de horas que nossas crianças e
jovens ficam na frente da televisão e de
equipamentos eletrônicos. Sem desconsiderar
os benefícios que essas atividades
trazem, tanto em desenvolvimento
e aprendizagens como em desenvoltura,
penso no tempo em que filhos e pais ficam
em casa e se relacionam, e na importância
que existe nessa convivência
como família.
Um dos inúmeros papéis que a família
tem diante da formação de um
filho é o de promover individualização
e construir pertencimento. Quanto mais
convivem e se relacionam, mais se
identificam e se individualizam. Nesse
movimento relacional, constroem pertencimento
ao grupo familiar e dão significado
ao sobrenome que carregam.
A identificação como filho é trabalho
que escola alguma conseguirá formar
num aluno, muito menos os inúmeros
programas de televisão e seus rígidos
horários diários. Essa tarefa está destinada
ao convívio, vivência de pequenas
rotinas e ao compartilhamento de grandes
acontecimentos. É na observação da
conduta e da dinâmica da família que importantes
aprendizagens acontecem. Nós
ensinamos pelo que dizemos e pelo que
fazemos. Se as crianças e jovens não convivem
com seus pais, como irão aprender
sobre a vida, seus significados e valores?
A escola tem outro papel, igualmente
importante na formação desse aprendiz/
cidadão, que é promover o convívio em
grupo e o entendimento do mundo que o
cerca. É o momento que o aprendiz faz
um jogo integrador entre o que aprendeu
em família e o que aprende na escola.
Em verdade, por melhor que seja a escola,
ela jamais substituirá o papel formador
da família. O lar é lugar de acolhimento,
afetividade, segurança, exemplo
e das regras do bem viver. Não podemos
permitir que a TV torne-se a nossa referência.
Que tal desligar a TV, para que
pais e filhos possam se olhar e se ouvir?
Tenho ouvido com muita
freqüência, tanto em meu
consultório quanto nas
palestras que profiro, pessoas
que, ao se referirem sobre um
determinado fato, usam como
referência de tempo o que
estava passando na televisão.
Poor Isabel Parolin
Beijos e Abraços, Robertinho Tavares ♥
Comecei a pensar que o tempo dessas
pessoas e os acontecimentos de suas
vidas estão sendo marcados por um compasso
que está fora deles. Um senhor,
que assistia à minha palestra, assim se
colocou: “Eu estava vendo o jornal da
meia-noite quando me dei conta que
meu filho ainda estava acordado e (...)”.
Após alertar para o fato, notei que
os jovens e crianças também têm usado
essa forma para localizar o horário dos
acontecimentos. O que considerei importante
(e até grave) é que as pessoas se
identificam com essa linguagem. Ao se
referirem ao programa de televisão que
passou no horário do fato lembrado, se
fala de algo que marca a vida e as horas
das pessoas. É impossível não pensar na
qualidade das relações que estão estabelecendo
pais e filhos. Lembro de outro
exemplo: uma jovem, explicando porque
não tinha feito o trabalho que valia muitos
pontos em sua avaliação trimestral,
assim se justificou: “Foi bem na hora da
Malhação que eu lembrei do trabalho!”.
“E daí?”, quis saber. “O que você queria
que eu fizesse? Não dava mais tempo!”,
justificou-se ela. Inicialmente, pensei no
valor que estava sendo dado ao programa
de TV em relação à tarefa e aos estudos
dessa jovem. Porém, depois pensei
em como ela aprendeu a valorizar dessa
forma a TV em sua vida.
Pesquisas têm mostrado o volumoso
número de horas que nossas crianças e
jovens ficam na frente da televisão e de
equipamentos eletrônicos. Sem desconsiderar
os benefícios que essas atividades
trazem, tanto em desenvolvimento
e aprendizagens como em desenvoltura,
penso no tempo em que filhos e pais ficam
em casa e se relacionam, e na importância
que existe nessa convivência
como família.
Um dos inúmeros papéis que a família
tem diante da formação de um
filho é o de promover individualização
e construir pertencimento. Quanto mais
convivem e se relacionam, mais se
identificam e se individualizam. Nesse
movimento relacional, constroem pertencimento
ao grupo familiar e dão significado
ao sobrenome que carregam.
A identificação como filho é trabalho
que escola alguma conseguirá formar
num aluno, muito menos os inúmeros
programas de televisão e seus rígidos
horários diários. Essa tarefa está destinada
ao convívio, vivência de pequenas
rotinas e ao compartilhamento de grandes
acontecimentos. É na observação da
conduta e da dinâmica da família que importantes
aprendizagens acontecem. Nós
ensinamos pelo que dizemos e pelo que
fazemos. Se as crianças e jovens não convivem
com seus pais, como irão aprender
sobre a vida, seus significados e valores?
A escola tem outro papel, igualmente
importante na formação desse aprendiz/
cidadão, que é promover o convívio em
grupo e o entendimento do mundo que o
cerca. É o momento que o aprendiz faz
um jogo integrador entre o que aprendeu
em família e o que aprende na escola.
Em verdade, por melhor que seja a escola,
ela jamais substituirá o papel formador
da família. O lar é lugar de acolhimento,
afetividade, segurança, exemplo
e das regras do bem viver. Não podemos
permitir que a TV torne-se a nossa referência.
Que tal desligar a TV, para que
pais e filhos possam se olhar e se ouvir?
Tenho ouvido com muita
freqüência, tanto em meu
consultório quanto nas
palestras que profiro, pessoas
que, ao se referirem sobre um
determinado fato, usam como
referência de tempo o que
estava passando na televisão.
Poor Isabel Parolin
Beijos e Abraços, Robertinho Tavares ♥
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